segunda-feira, 22 de março de 2010

Após a leitura do artigo proposto, encontro-me em condições para responder às seguintes perguntas:

Como podemos avaliar a informação on line?

Numa primeira fase é importante referir que a informação de que dispomos na web é elevada ao expoente do infinito. Deste modo é fácil compreender que há muito a ser filtrado quando procuramos alguma informação em concreto(há muito acessório a descartar).

Além disto há também que ter em conta o modo como essa informação está disposta. Isto é, haverão sites com a informação de que necessitamos mas ao compará-los detectamos que os há que são bem mais sucintos e acessíveis à nossa consulta e leitura.
Assim sendo, "Simplicity always win against Complexity"-Nielsen. Um site que disponibilize a sua informação de um modo sintético, simples, útil e organizado, renunciando a texto corrido de tamanho imenso e intenso sempre ganhará em qualidade a um que não siga estes parâmetros.

Respondendo agora directamente à pergunta, as opiniões dividem-se mas mantêm-se unânimes no que diz respeito a três parâmetros:

Facilidade na utilização do site em questão;

Fidedignidade da informação nele contida;

Fiabilidade na autoria da dada info.

Assim podemos analisar. Não nos podemos limitar a analisar uma informação pelo modo como ela se apresenta, pela rapidez como a obtemos ou apenas por quem a produziu. A análise desta é bem mais complexa. Após uma análise ao que todos os autores defendem podemos concluir sucintamente que todos concordam em que:
  • É muito importante ter em conta o autor, se é conhecido, se tem publicações na matéria, se é um entendido na área, etc.
  • É importante ter em conta a parte formal da info, como está organizada, se não inclui erros linguísticos, etc.
  • É importante garantir a fiabilidade do conteúdo, quais as suas fontes/bibliografia, se há implícitas opiniões ou tendências particulares do autor que possam retirar neutralidade à info, etc.
  • É importante compreender de que modo o utilizador do site pode ou não opinar ou até interferir no conteúdo do mesmo retirando-lhe veracidade(como acontece com a conhecida Wikipédia)
  • É importante saber quais as actualizações que são feitas no dado site, quando é que elas ocorreram e às mãos de quem.


Como analisar um website educativo?

Além de todas as características inerentes a um site normal, como o referido aliado ao conteúdo que pode ser encontrado no site, hiperligações com sites complementares e alvos da Info.(a quem se destina a informação), um site educativo deve preocupar-se em cativar os seus observadores à aprendizagem dos conteúdos que disponibiliza.
Para isto o site pode apresentar actividades, estando estas apropriadas às variadas faixas etárias dos alunos e adaptadas à consulta por parte de professores e encarregados de Educação.
Outra ferramenta que um site educativo deve também incluir são motores que promovam a comunicação via web como chats, foruns e blogs. Isto promove a ligação das infra-estruturas educativas e o gosto por parte delas na participação activa no site.
Promover a partilha de tarefas e trabalhos no próprio site, tal como já referi em posts anteriores, também cativa e impulsiona os alunos ao uso destas ferramentas.
Além do referido é importante dar enfase a que um site de conteúdo educativo tem que ter especial atenção à linguagem, para que esta não falte às regras ou normas de ética(nada de utilização de linguagem ofensiva ou semelhantes), se o seu conteúdo está em concordância com os objectivos do currículo e com os objectivos educacionais do país e se a abordagem é construtivista ou behaviorista.

Para terminar não se pode esquecer que o que é apelativo ao olhar ajuda a despertar o interesse dos seus utilizadores e assim, ainda que simplistas, os sites, principalmente os de conteúdo educativo, devem ter especial atenção ao facto de os seus utilizadores serem pessoas que facilmente se deixam cativar pelo belo e divertido a nível gráfico.
Jogar com este facto é muito positivo e há que deixar completamente de parte tudo o que tenha que ver com publicidades e afins.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Bullet number 3: "Rentabilizar a Internet no Ensino Básico e Secundário: dos Recursos e Ferramentas Online aos LMS"

Após a leitura do artigo mencionado retirei as seguintes asserções:

- Cada vez mais um Professor tem que assumir um papel activo no que diz respeito a proporcionar uma positiva evolução na forma como as suas aulas são leccionadas e na forma como tenta cativar os seus alunos para a aprendizagem dos seus conteúdos;

- Junto com esta nova mentalidade e a partir do momento em que docentes e alunos adoptem um espírito aberto à tecnologia, há que aproveitar todos os meios, dentro do campo, que hoje em dia estão disponíveis;

- É necessário e muito útil colocar os nossos alunos no meio cibernético para que eles desenvolvam capacidades de pesquisa de informação, espírito crítico quanto ao que encontram e principalmente a capacidade de filtrar a informação que lhes convém de entre toda a que o contexto lhes oferece."É necessário que os nossos alunos saibam distinguir citar de plagiar."

-Existe uma panóplia de aplicações e programas que vão ajudar os alunos na sua evolução. Além de toda a informação que lhes é oferecida, podem ainda estar em permanente contacto uns com os outros;

- Aliar este meio ao meio educativo só traz vantagens: Por um lado, e de um modo aberto e público, Professores e alunos podem trabalhar na Internet, onde o Professor propõe trabalhos ou tarefas e seus alunos fazerem-nos, publicando-os automaticamente na rede, sujeitos a apreciações de todos;

por outro, e de um modo mais privado, existem as plataformas LMS( como o Moddle) com ferramentas e programas necessários para que as infra-estruras humanas referidas possam trabalhar mas de modo privado e onde só professores, alunos e pais têm acesso(por meio de uma password).

- Estas plataformas são muito úteis também para a aprendizagem à distância, quer por doença, quer por impossibilidade.

- Esta nova forma de estudar, pesquisar e aprender suscita o interesse e motivação dos alunos, fazendo-os trabalhar com mais gosto nos conteúdos e sobre-tudo orgulharem-se do que elaboram;

-Para que tudo isto seja concretizado com sucesso é necessário que os docentes estejam familiarizados com estes meios e ferramentas de modo a que possam influenciar devida e positivamente os seus alunos;

terça-feira, 9 de março de 2010

Second bullet: Segunda aula de Tecnologias da Educação- PTE

No contexto desta segunda aula de Tecnologias da Educação temos como objectivo responder às seguintes perguntas com base no PTE(Plano Tecnológico da Educação):



a) Quais são os 3 eixos do PTE?

R- Os três eixos do PTE são a Tecnologia, a Formação e os Conteúdos. Transversal a estes temos o Investimento e o Financiamento.


b) Quais os projectos afectos a cada um dos 3 eixos?

R- Tecnologia: Kit tecnológico, internet em banda larga de alta velocidade, internet na sala de aula(redes de área local), cartão electrónico do aluno e videovigilância.
Formação: Formação e certificados de competências TIC e avaliação electrónica.
Conteúdos: Mais-escola.pt e Escola Simplex.



c) Qual a relação entre o PTE e a proposta de Jonassen (2007) – computadores como ferramentas cognitivas?


"Ao levar os alunos a utilizarem as ferramentas
gratuitas e de facil publicação existentes na Web
esta-se a contribuir para o desenvolvimento e preparação
de cidadãos aptos para a sociedade da informação
e do conhecimento. E, deste modo, estamos
a proporcionar condicões para que os alunos
aprendam com a tecnologia, apoiando-os na “construção
de significados”"

Partindo deste excerto que pertence ao artigo o qual nos foi recomendada a leitura, podemos compreender a relação entre os PTE e as propostas de Jonassen. O autor defende que os alunos devem estar em contacto com as novas tecnologias e com todo o conteúdo que a web lhes pode fornecer. Trabalhos e investigação neste âmbito promove nos alunos o espírito de busca, torna-os mais interessados nos trabalhos que têm a desenvolver e ainda promove neles o espírito crítico tão pedido no mundo de hoje onde a informação é imensa mas há que criar capacidades para filtrá-la.

Assim os PTE fornecem as infra-estruturas para que esse contacto por parte dos alunos com a web nas suas escolas seja permanente mas vai depender dos docentes o uso dessas infra-estruturas ou o uso de modo correcto e eficaz delas.

Os alunos gostam de trabalhar com tecnologias, ficam mais motivados e empenham-se mais. Assim o uso delas, quando bem aplicado, é uma mais-valia para o professor que vê a sua tarefa de ensino facilitada e enriquecida e ainda recebe a gratificação inerente a quando os alunos gostam do que estudam e de como estudam.

terça-feira, 2 de março de 2010

The Killers

First bullet

Este vai ser o espaço onde figurarão exercícios e trabalhos exigidos para a disciplina de Tecnologia Educativo, assim como posts de carácter semi-pessoal e lúdico.